segunda-feira, 2 de maio de 2011

Desabafo

De volta a postar neh!?
HAHAHAHAHAHHAHAHA
Já faz um tempão!

Bom, Recife está se acabando de água! Muita chuva. Um absurdo a condição das rodovias nessa segunda-feira. eu demorei cerca de 30 minutos parada no meio da Av. Mascarenhas de Moraes presa no meio da água, esperando que um motorista educado parasse para que eu pudesse entrar no trabalho, e ainda assim, colocar os pés na água com cerca de um palmo de profundidade! O prefeito, governador, até a presidenta vive falando da Infraero e da condição dos aeroportos do Brasil, informando que a Copa de 2014 está chegando e nada se tem feito pra melhorar a qualidade de operações dos voos, mas ai eu pergunto, será que só existe os aviões como meio de transporte? Então quer dizer que o turista chega, desembarca no Aeroporto e fica lá até chegar o dia dele voltar!? Tenha santa paciência! Levando em consideração que a Copa do mundo de 2014 começa no mês de Junho, em pleno inverno, e que a cidade virou um mar só devido as chuvas dos ultimos dias, então devemos esperar que os mesmo saibam nadar, ou melhor, ao invés de haver taxis nos desembarques, deveriam-se ter botes para levar as pessoas em seus respectivos destinos. Pernambuco hoje está mais preocupado com um evento que acontecerá em 2014, que é fato, movimentará a economia do estado, do que com as pessoas que vivem aqui hoje, que são igualmente importantes. Agora eu pergunto, caro Governador, quanto tempo mais vamos ficar presos em engarrafamentos quilométricos? Quanto tempo mais temos que aguentar as ruas alagadas e a falta de segurança pública nesse momento, onde os bandidos aproveitam para assaltar os carros que estão presos nas rodovias? quanto tempo mais a infraero vai ser cruxificada por uma coisa que ainda nem aconteceu, onde a preocupação deveria ser outra!? No mais vou ficando por aqui, extremamente chateada com a situação que nos pernambucanos temos vivido nos ultimos dias. E rezando para que pare de chover, caso contrário não poderemos mais nem sair de casa para cumprir nossas obrigações e com isso movimentar a economia do estado.

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