sexta-feira, 19 de agosto de 2011

Doce infância querida!

Não quero adultos nem chatos.
Quero-os metade infância e outra metade velhice!
Crianças, para que não esqueçam o valor do vento no rosto;
e velhos, para que nunca tenham pressa.
Todas as paixões passam e se apagam, exceto as mais antigas, aquelas da infância...


Amizades que, por mais longe que estivessem, nunca se separaram;
Amizades que, o tempo nunca foi capaz de apagar;
Amizades que, mesmo estando longe, estavam perto;
Amizades que a idade não as tornavam mais velhas porém, mais novas e unidas;
Amizades em que haviam discussões, mas sempre eram esquecidas por um abraço sincero e um pedido de desculpa;
Amizades onde a união sempre era algo fundamental no dia-a-dia;
Amizades em que o simples fato de estar perto já era sinônimo de segurança;
Amizades em que momentos tristes eram maneiras de comprovar que nunca íamos nos separar;
Amizades que sequer existiam mas, no momento de maior necessidade de um ombro amigo, apareciam e sempre nos fortaleciam;
Amizades em que um simples telefonema era algo que nos confortava e mantinha-nos seguros de que sempre teríamos alguém por perto.
São essas amizades de que sempre lembramos e sempre estarão conosco em nossos corações, mantendo-nos aquecidos, fortalecidos e seguros de que nunca estaremos sós!
E é assim que eu guardo vocês...
MEUS AMIGOS ...
E é assim que eu quero ser guardada...
Como alguém que estará longe, mas sempre lembrará de vocês...

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